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"Se você não está mudando, você está escolhendo,"

Atualizado: há 21 horas

"Se você não está mudando, você está escolhendo," como nos lembra Laurie Buchanan. E se, além de não mudar, você se entrega à reclamação, está, na verdade, fugindo da escolha.

Em um mundo onde a inércia se disfarça de neutralidade, frequentemente nos iludimos, acreditando que a ausência de ação é um estado de espera passiva pelo momento ideal. Contudo, a verdade incômoda é que a não-mudança é, por si só, uma escolha — uma escolha que nos aprisiona no presente, impedindo-nos de explorar novos horizontes.


E o que dizer da reclamação? Quando nos afogamos em queixas, desperdiçamos energia vital no problema, em vez de canalizá-la para a solução. A reclamação se torna um refúgio, um mecanismo de defesa que nos mantém presos no ciclo vicioso do ego, da vitimização e da resistência à transformação. Ela nos impede de assumir a responsabilidade pelas nossas próprias vidas.

A Escolha

🌟 O Poder da Escolha

A boa notícia é que a mudança não precisa ser um salto colossal para ser transformadora. Pequenos passos, quando dados com intenção e consistência, têm o poder de quebrar o padrão de inércia. Uma decisão diferente, tomada hoje, por mais insignificante que pareça, pode abrir portas e revelar caminhos que antes pareciam intransponíveis.


Essa perspectiva ressoa com várias escolas de pensamento:

  • Carl Jung (Psicologia Analítica) nos convida a confrontar nossas sombras como condição para a mudança, e a reclamação pode ser um subterfúgio para evitar esse encontro com nosso lado mais sombrio.

  • O Budismo Zen nos ensina que a resistência à impermanência é uma fonte de sofrimento, e a recusa em aceitar a mudança é um apego ao que não nos serve mais.

Diante disso, algumas perguntas surgem: O que se tornaria possível se, em vez de nos entregarmos à reclamação, optássemos pela coragem de mudar? Que padrões limitantes estamos perpetuando ao permanecermos estagnados?


O projeto "Angel with Amnesia" nos convida a despertar dessa inércia paralisante. A jornada da mudança pode ser desafiadora, é verdade, mas permanecer no mesmo lugar é uma escolha que, a longo prazo, se revela muito mais custosa.


Portanto, que hoje escolhamos a ação. Que escolhamos a transformação. Que escolhamos o despertar. Mesmo que esse despertar comece com um único, pequeno, mas significativo passo.

 
 
 

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